História
O Programa de Educação Tutorial (PET) foi instituído em 1979 pelo professor Cláudio Moura Castro, inicialmente denominado Programa Especial de Treinamento. Composto por um professor tutor e doze bolsistas, o programa visa realizar atividades de ensino, pesquisa e extensão, objetivando a formação intelectual dos alunos, desenvolvendo habilidades de resolução de problemas e pensamento crítico, e facilitando a integração do aprendiz com o mundo (Flávio Dantas de Oliveira).
O PET Agronomia foi instituído na Universidade Federal de Lavras (UFLA) em 1993 pelo ex-professor Fabiano, que se tornou o primeiro tutor do grupo e permaneceu até 2001. Posteriormente, o grupo foi tutorado pelo Professor Vicente Gualberto até 2009. De 2009 a 2011, o professor Geraldo César Oliveira assumiu a tutoria. Entre 2011 e 2014, o professor Luiz Antônio Bastos de Andrade foi o tutor. De 2014 a 2017, a responsabilidade foi do professor Adriano Teodoro Bruzi. Nos anos de 2017 a 2020, o grupo esteve sob a tutoria do professor Silvino Guimarães Moreira. De 2020 a 2023, pela primeira vez, o PET Agronomia foi tutorado por uma mulher, a professora Flávia Barbosa Botelho. Atualmente, o grupo está sob a responsabilidade do professor Guilherme Vieira Pimentel, do Departamento de Agricultura. O grupo é composto por doze bolsistas e quatro voluntários.
O PET Agronomia tem como objetivo desenvolver atividades pautadas na tríade de ensino, pesquisa e extensão, de maneira articulada, promovendo uma formação integral para todos os alunos do curso de Agronomia. Essas atividades permitem aos alunos vivenciar cada etapa e oportunidade do curso.
Projetos de Ensino: Os petianos desenvolvem sua formação pessoal e profissional por meio da abordagem colaborativa com a coordenação do curso de Agronomia, promoção de eventos, treinamentos e palestras, que fornecem informações essenciais para sua qualificação e formação profissional.
Projetos de Pesquisa: Os petianos buscam desenvolver métodos e técnicas que otimizem a eficiência das atividades dentro e fora do campo, além de ampliar o contato com diversas culturas agrícolas, proporcionando uma sólida base de conhecimentos. Os resultados dessas pesquisas são publicados para a sociedade, informando sobre os avanços técnicos e tecnológicos que podem ser aplicados para aumentar a produção no campo.
Projetos de Extensão: Os petianos realizam atividades sociais, como a criação de canteiros comunitários, arrecadação de mantimentos e interação com a comunidade. Eles também visitam escolas de ensino fundamental e médio, comunidades rurais, instituições de pesquisa e fomentam eventos e dias de campo, promovendo uma troca de informações entre a universidade e a sociedade.